Sem efeito

O acordo entre o governo e os usineiros para o tabelamento do álcool em R$ 1,05 no atacado revelou-se nulo. Apesar do acerto, o preço médio subiu 4,5%, chegando a R$ 1,72 mas bombas, constata levantamento da Agência Nacional do Petróleo. A cotação se manterá enquanto as distribuidoras não negociarem os estoques comprados a R$ 1,08 o litro, prevêem analistas.

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