A taxa de desemprego no Brasil caiu para 8,4% da população economicamente ativa (PEA) em dezembro. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse resultado é praticamente igual ao de 2005, quando o índice de pessoas desocupadas era de 8,3%. Em relação a novembro, a desocupação diminuiu 1,1 ponto percentual. Isso quer dizer que 291 pessoas conseguiram trabalho no mês passado.
De acordo com o IBGE, as mulheres continuam a representar mais da metade dos desocupados, correspondendo a uma parcela de 54%.Na comparação com novembro, houve estabilidade da taxa de desemprego apenas em Salvador. Nas demais cinco regiões pesquisadas, a taxa caiu.
O rendimento médio do trabalhador com carteira assinada teve recuperação. No fim do ano passado, os ganhos médios eram de R$ 1.054,10, um aumento de 4,9% em relação ao valor pago em dezembro do ano anterior. Os autônomos tiveram aumento médio de 8% em sua renda. Entre os empregados do setor informal, porém, o rendimento médio diminuiu entre 2005 e 2006: passou de R$ 708,62 para R$ 689,30, uma redução de 2,6%.
Os setores que mais empregam no país são: comércio (que concentra 19,6% da população ocupada), indústria extrativa (17,5%), educação e saúde (15,2%), serviços (14,4%) e construção civil (7,2%).
De acordo com o IBGE, as mulheres continuam a representar mais da metade dos desocupados, correspondendo a uma parcela de 54%.Na comparação com novembro, houve estabilidade da taxa de desemprego apenas em Salvador. Nas demais cinco regiões pesquisadas, a taxa caiu.
O rendimento médio do trabalhador com carteira assinada teve recuperação. No fim do ano passado, os ganhos médios eram de R$ 1.054,10, um aumento de 4,9% em relação ao valor pago em dezembro do ano anterior. Os autônomos tiveram aumento médio de 8% em sua renda. Entre os empregados do setor informal, porém, o rendimento médio diminuiu entre 2005 e 2006: passou de R$ 708,62 para R$ 689,30, uma redução de 2,6%.
Os setores que mais empregam no país são: comércio (que concentra 19,6% da população ocupada), indústria extrativa (17,5%), educação e saúde (15,2%), serviços (14,4%) e construção civil (7,2%).
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