Duendo no bolso
O nome da empresa que está fazendo o Sairé bem que poderia se chamar “Duendo” e não Duetto.
A Duetto Eventos e Assessoria, que está administrando e gestando o Sairé este ano, já deixou cair a máscara diante das empresas santarenas. Sem compromisso com o empresariado local e muito menos respeito a maior manifestação folclórica do oeste paraense, a Duetto está fazendo um verdadeiro festival de quebra de contrato.
Primeiro, eles contratam bem bonitinho. Pedem inclusive parceria e dizem que vão fazer o Sairé por dez anos para seduzir o empresário. Quando você chega em Alter do Chão para iniciar os trabalhos, eles reduzem o orçamento em mais de 50%, aí, é pegar ou largar. A maioria, é claro, larga! Volta para Santarém com o prejuízo.
As lideranças do botos dizem nos bastidores que já se arrependeram da graça de terceirizar o Sairé. Os principais articuladores da façanha, Odair Correa e Edinaldo Junior, não estão nem aí para o vexame.
Desse jeito, o Sairé vai ficar conhecido como o maior festival de calote do oeste paraense, o que o pôster tem certeza, não é muito bom para a nossa Pérola, que sempre brilhou sem precisar de terceiros.
O trio de empresárias desastrosas Teresa, Silvana e Ieda Pinheiro, estão que nem barata tonta. As credenciais foram entregues a imprensa somente às 15 horas de hoje, como se o Sairé se resumisse às apresentações dos botos.
Resumindo, eles subestimaram o evento. Pensavam que Sairé era uns cem indinhos correndo atrás de dois botos.
O pôster vai acompanhar o vexame e, sem censura, sem medo de processo, passar aos leitores essa sacanagem que estão fazendo com a imagem da cultura dos parentes Boraris.
O nome da empresa que está fazendo o Sairé bem que poderia se chamar “Duendo” e não Duetto.
A Duetto Eventos e Assessoria, que está administrando e gestando o Sairé este ano, já deixou cair a máscara diante das empresas santarenas. Sem compromisso com o empresariado local e muito menos respeito a maior manifestação folclórica do oeste paraense, a Duetto está fazendo um verdadeiro festival de quebra de contrato.
Primeiro, eles contratam bem bonitinho. Pedem inclusive parceria e dizem que vão fazer o Sairé por dez anos para seduzir o empresário. Quando você chega em Alter do Chão para iniciar os trabalhos, eles reduzem o orçamento em mais de 50%, aí, é pegar ou largar. A maioria, é claro, larga! Volta para Santarém com o prejuízo.
As lideranças do botos dizem nos bastidores que já se arrependeram da graça de terceirizar o Sairé. Os principais articuladores da façanha, Odair Correa e Edinaldo Junior, não estão nem aí para o vexame.
Desse jeito, o Sairé vai ficar conhecido como o maior festival de calote do oeste paraense, o que o pôster tem certeza, não é muito bom para a nossa Pérola, que sempre brilhou sem precisar de terceiros.
O trio de empresárias desastrosas Teresa, Silvana e Ieda Pinheiro, estão que nem barata tonta. As credenciais foram entregues a imprensa somente às 15 horas de hoje, como se o Sairé se resumisse às apresentações dos botos.
Resumindo, eles subestimaram o evento. Pensavam que Sairé era uns cem indinhos correndo atrás de dois botos.
O pôster vai acompanhar o vexame e, sem censura, sem medo de processo, passar aos leitores essa sacanagem que estão fazendo com a imagem da cultura dos parentes Boraris.
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