No peso-pesado sobre o caso do Hospital Regional de Santarém:
Na Pressão
Há uma luz no final do túnel do Hospital Regional do Oeste. Chega em boa hora, pois já começam as primeiras denúncias de canibalização do HR, mediante o deslocamento de equipamentos para o hospital municipal da Pérola.
Conscientes da impossibilidade de cumprir o cronograma acertado com o MP, e desistindo da falcatrua solenemente anunciada de constituir um novo modelo de gestão, apresentado por uma consultora da Unicamp trazida à Nova Déli com toda a pompa e circunstância, a Sespa resolveu tomar um atalho.
Procurou os Irmãos que comandam o hospital da Divina Providência e ofereceu-lhes a gestão do HR santareno.
Os Pobres Servos da Divina Providência, a ordem que tem base no Rio Grande do Sul, recusou o oferecimento. Além de não fazer parte de seus planos, as dificuldades operacionais na montagem e gestão de uma nova estrutura desestimulou os religiosos.
Mas aí a Sespa fez valer sua condição de estado policial.
Começou a, digamos, contingenciar os repasses ao Divina, a voltou a chargeá-los, até que eles, com o pé no gogó, jogaram a toalha para não quebrarem aqui em Nova Déli.
A Ordem é séria, e vai encarar de frente o desafio tapajônico.
Já a Sespa, é o que é.
Né Halmélio?
Na Pressão
Há uma luz no final do túnel do Hospital Regional do Oeste. Chega em boa hora, pois já começam as primeiras denúncias de canibalização do HR, mediante o deslocamento de equipamentos para o hospital municipal da Pérola.
Conscientes da impossibilidade de cumprir o cronograma acertado com o MP, e desistindo da falcatrua solenemente anunciada de constituir um novo modelo de gestão, apresentado por uma consultora da Unicamp trazida à Nova Déli com toda a pompa e circunstância, a Sespa resolveu tomar um atalho.
Procurou os Irmãos que comandam o hospital da Divina Providência e ofereceu-lhes a gestão do HR santareno.
Os Pobres Servos da Divina Providência, a ordem que tem base no Rio Grande do Sul, recusou o oferecimento. Além de não fazer parte de seus planos, as dificuldades operacionais na montagem e gestão de uma nova estrutura desestimulou os religiosos.
Mas aí a Sespa fez valer sua condição de estado policial.
Começou a, digamos, contingenciar os repasses ao Divina, a voltou a chargeá-los, até que eles, com o pé no gogó, jogaram a toalha para não quebrarem aqui em Nova Déli.
A Ordem é séria, e vai encarar de frente o desafio tapajônico.
Já a Sespa, é o que é.
Né Halmélio?
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