Duciomar Costa foi impuganado. Calma, foi pela primeira instãncia do judiciário, o que já é alguma coisa e muito alegra o blog, que ultimamente tem se decepcionado com o judiciário do oeste paraense. Dudu pode recorrer ao TRE-PA, onde deve dar com os burros n'água novamente, mas ainda cabe petição ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Lá, o blog não se responsabiliza pela boa notícia.
Abaixo a notícia oficial retirada do site do TRE-PA:
A justiça eleitoral da 98º zona julgou procedentes os pedidos de impugnação do Ministério Público Eleitoral da capital contra as candidaturas de Duciomar Gomes da Costa, ao cargo de prefeito de Belém, além de André Luis Portela Dacier Lobato, Benedita de Souza Almeida, Ademir Galvão Andrade, Antonio dos Santos Neto e Fernando Agostinho Cruz Dourado, candidatos a vereador.
As ações foram de autoria dos promotores de justiça Cândida de Jesus Ribeiro do Nascimento, Leane Barros Fiúza de Melo, Licurgo Margalho Santiago, Maria Luiza Loureiro Borborema, Rosa Maria Rodrigues Carvalho e Rosângela Chagas de Nazaré. As impugnações foram pedidas devido à vida pregressa dos candidatos.
Lá, o blog não se responsabiliza pela boa notícia.
Abaixo a notícia oficial retirada do site do TRE-PA:
A justiça eleitoral da 98º zona julgou procedentes os pedidos de impugnação do Ministério Público Eleitoral da capital contra as candidaturas de Duciomar Gomes da Costa, ao cargo de prefeito de Belém, além de André Luis Portela Dacier Lobato, Benedita de Souza Almeida, Ademir Galvão Andrade, Antonio dos Santos Neto e Fernando Agostinho Cruz Dourado, candidatos a vereador.
As ações foram de autoria dos promotores de justiça Cândida de Jesus Ribeiro do Nascimento, Leane Barros Fiúza de Melo, Licurgo Margalho Santiago, Maria Luiza Loureiro Borborema, Rosa Maria Rodrigues Carvalho e Rosângela Chagas de Nazaré. As impugnações foram pedidas devido à vida pregressa dos candidatos.
De acordo com a decisão que julgou procedente a impugnação da candidatura de Duciomar Gomes da Costa, a juíza da 98ª zona, Ezilda Pastana Mutran, ressalta que o “impugnado pleiteia a reeleição ao cargo de prefeito, mas responde a três Ações Civis Públicas, por ato de improbidade administrativa e uma Ação Penal Pública junto à justiça federal e estadual”. E completa que, embora existam argumentos de defesa “é notório e ululante que a probidade administrativa do impugnado encontra-se sob suspeita, em face aos quatro processos em trâmite na Justiça Federal”, justifica.
Aos candidatos impugnados, ainda cabe recurso da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral e ao Tribunal Superior Eleitoral.
(o grifo é nosso)
Aos candidatos impugnados, ainda cabe recurso da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral e ao Tribunal Superior Eleitoral.
(o grifo é nosso)
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