Crime eleitoral no fundo do rio Amazonas

Em Prainha, motores rabetas, máquinas de lavar, geladeiras e fogões foram parar no fundo do rio Amazonas.
Os brindes seriam distribuídos a eleitores (o que já é costume por aquelas bandas) nesta semana, mas uma ação de busca e apreensão, motivada pela promotora eleitoral Janaina Andrade frustrou os planos e os brindes tiveram de ser levados do local de onde estavam escondidos para uma embarcação. Os objetos seriam escondidos em uma comunidade, bem distante dos olhos da promotora.

Mas no meio da viagem, o comandante do barco foi avisado de que uma lancha estava seguindo a embarcação em fuga. A suspeita era de quê a Polícia Federal (que tem agentes na cidade) e/ou a Justiça Eleitoral teriam descoberto a fuga e ido atrás dos brindes para efetuar um flagrante. No desespero, a tripulação jogou todos os objetos para o fundo do rio Amazonas.

Só quando a lancha passou pela embarcação foi que eles descobriram que não se tratava de nem PF e nem de promotora de justiça. Nessas alturas, o caldo já estava derramado.

Comentários

Anônimo disse…
Essa foi boa. Essas coisa só acontecem no Pará. A promotora dá seus pulos, mas duvido que o juiz faça alguma coisa contra essa corja.

Prainhense.