Prisão por pedir R$ 2 milhões para fraudar eleição em Alenquer

No blog do cabeça de bacuri:

Alenquer: técnico preso por venda de votos em urnas que seriam fraudadas

O técnico Erik Almeida Luz foi preso em Alenquer, no oeste paraense, por oferecer votos, a candidatos a prefeito, de urnas que seriam fraudadas por ele no transcurso da votação de amanhã, 5.Ele é funcionário da Probank, empresa terceirizada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que trabalha na manutenção de urnas e sistema de transmissão de dados em todo o país. A prisão, em flagrante, ocorreu ontem e foi determinada pela juíza eleitoral Adelina Luíza Moreira da Silva.

Hoje, rádios e TVs da cidade divulgaram nota, assinada pela juíza e pelo promotor eleitoral Danilo Pompeu Colares, afastando qualquer possibilidade de fraude na eleição ximanga.

Conforme o blog apurou, Erik cobrava pelo “serviço” R$ 2 milhões. A fraude teria o seguinte roteiro: amanhã, ele simularia um bug (falha) em diversas urnas, obrigando, assim, que a votação fosse feita através de cédulas eleitorais. Feito isso, ele, já na apuração, destinaria os votos das urnas para o seu “cliente”.

Um novo técnico da Probank foi chamada às pressas para Alenquer, a fim de não prejudicar o pleito. O município é, em termos proporcionais, o que tem mais candidatos a prefeito no Pará. São 6:

1º) Doutor Farias (PR), candidato à reeleição;

2º) João Piloto, do DEM;

3º) Áurea Nina, do PT;

4º) Paulo Monteiro, PSDB;

5º) Jovelino Viana, PP;

6º) Presa de Ouro, PHS.

Comentários