Criar alternativas ao desmatamento está entre desafios para Amazônia em 2011

Investir em alternativas ao desmatamento será um dos principais desafios para gestores da Amazônia a partir de 2011. O governo brasileiro anunciou no início de dezembro a segunda queda recorde anual consecutiva na devastação da Amazônia, que apresentou em 2010, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), seu menor índice desde 1988. A área devastada foi de 6.451 km², pouco maior que o tamanho do Distrito Federal, em Brasília.

Uma semana depois, o presidente Luis Inácio Lula da Silva comemorou os dados em seu programa "Café com o presidente" e afirmou que o Brasil iria antecipar a promessa feita durante a 15ª Conferência do Clima das Nações Unidas, que ocorreu em Copenhague, na Dinarmarca, no fim de 2009. Na ocasião, o país se comprometeu em reduzir emissões de gases de efeito estufa em 39% e diminuir o desmatamento da Amazônia em 80% até 2020.

Apesar de a queda do desmatamento nos municípios com maiores índices de devastação da floresta amazônica ter sido mais acentuada do que a média geral em 2010, segundo dados preliminares do Ministério do Meio Ambiente (MMA), ainda restam dúvidas sobre a maneira pela qual as economias locais poderão substituir, em 2011, a renda proveniente da atividade madeireira.



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