Da Coluna Contraponto*:
Certeza política?
O jogo de xadrez do tabuleiro político santareno ainda é tímido e só deve se movimentar de forma mais contundente após o dia 11 de dezembro, quando ocorre o plebiscito que vai decidir sobre a criação dos estados do Tapajós e Carajás a partir do desmembramento do território paraense. Dependendo do resultado, muita coisa pode acontecer. O que se vê no memento é o desenho do óbvio. Mas, os cenários futuros dependem do resultado do plebiscito.
Arcos de aliança
Feita a movimentação partidária, o que se espera agora é a formação dos arcos de aliança, fundamentais para a vitória de qualquer candidato. O certo até o momento é que os principais grupos políticos da cidade devem apresentar candidatos. O pequeno PSOL vai outra vez de Márcio Pinto. O grupo político ligado ao deputado federal Lira Maia (DEM) tem no momento o nome do deputado estadual Alexandre Von (PSDB) como sua principal opção. O PPS, que já manifestou a vontade de também apresentar candidato, teria no nome do vice-governador, Helenilson Pontes, a sua estrela mais reluzente para a disputa.
Segundo turno?
Com a probabilidade de Santarém alcançar os 200 mil eleitores até 2012 e, assim, a possibilidade da existência de um segundo turno, vários partidos de menor potencial ofensivo também passaram a manifestar a vontade de apresentar candidaturas próprias. O PR, por meio de seu presidente local, Emir Aguiar, foi um deles. Segue na mesma lista, o PV do vereador Valdir Matias Jr.; o PMN do vereador Nélio Aguiar, o inexpressivo PC do B, além do recém-criado PSD. Este último tem o vereador Maurício Correa como maior entusiasta da ideia. Isso se ele não perder o mandato, é claro.
*Assinada por mim e pucblicada semanalmente em O Estado do Tapajós.
Certeza política?
O jogo de xadrez do tabuleiro político santareno ainda é tímido e só deve se movimentar de forma mais contundente após o dia 11 de dezembro, quando ocorre o plebiscito que vai decidir sobre a criação dos estados do Tapajós e Carajás a partir do desmembramento do território paraense. Dependendo do resultado, muita coisa pode acontecer. O que se vê no memento é o desenho do óbvio. Mas, os cenários futuros dependem do resultado do plebiscito.
Arcos de aliança
Feita a movimentação partidária, o que se espera agora é a formação dos arcos de aliança, fundamentais para a vitória de qualquer candidato. O certo até o momento é que os principais grupos políticos da cidade devem apresentar candidatos. O pequeno PSOL vai outra vez de Márcio Pinto. O grupo político ligado ao deputado federal Lira Maia (DEM) tem no momento o nome do deputado estadual Alexandre Von (PSDB) como sua principal opção. O PPS, que já manifestou a vontade de também apresentar candidato, teria no nome do vice-governador, Helenilson Pontes, a sua estrela mais reluzente para a disputa.
Segundo turno?
Com a probabilidade de Santarém alcançar os 200 mil eleitores até 2012 e, assim, a possibilidade da existência de um segundo turno, vários partidos de menor potencial ofensivo também passaram a manifestar a vontade de apresentar candidaturas próprias. O PR, por meio de seu presidente local, Emir Aguiar, foi um deles. Segue na mesma lista, o PV do vereador Valdir Matias Jr.; o PMN do vereador Nélio Aguiar, o inexpressivo PC do B, além do recém-criado PSD. Este último tem o vereador Maurício Correa como maior entusiasta da ideia. Isso se ele não perder o mandato, é claro.
*Assinada por mim e pucblicada semanalmente em O Estado do Tapajós.
Comentários
um abraço. Joaquim Hamad
Com o nome cogitado ao cargo de vereador no pleito eleitoral de 2012, ele perdeu as estribeiras na noite de sexta-feira (28) quando o jornalista e blogueiro Alailson Muniz chegou a um bar onde Ivan se encontrava, no bairro de Aparecida.
O jornalista ouviu dele de agressões verbais a atos de intimidação.
“Encho esse bar com 100 homens se eu quiser pra dar uma surra em quem quer que seja”, disse Leão em meio a gritos e alguns adjetivos atribuídos ao jornalista. Que optou por permanecer calado.
A situação foi apaziguada por amigos e colegas de Alailson que estavam no local.
A raiva de Ivan teria sido por conta de reportagens publicadas pelo jornalista sobre o dinheiro pago pelas famílias que eram lideradas por ele e que ocupavam a Fernando Guilhon.
Em uma delas, Ivan chegou a ser chamado de estelionatário pelas famílias.
http://www.jesocarneiro.com.br/politica/intimidacao-de-candidato.html#respond