O consumidor santareno está indignado com a Rede Celpa que não está honrando com a palavra empenhada. Em outubro do ano passado, várias residências receberam o talão de energia com o valor três ou até mesmo quatro vezes maior do que o que vinha sendo cobrado normalmente nos meses anteriores. Os consumidores tomaram um susto e foram procurar a razão de o porquê na concessionária.
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À época, o novo superintendente informou que o problema seria um erro de leitura e que a empresa que realizara o serviço havia sido inclusive trocada. O superintendente disse à època também que os lesados poderiam procurar a sede da empresa que o caso seria resolvido, mas não é o que vem acontecendo. Quem procura a empresa para resolver o problema é orientado a pagar o talão e fazer uma reclamação. Se a reclamação for aceita, aí sim, o dinheiro é ressarcido, mas em bônus de energia. Ou seja, descontos nos próximos talões. Perde o consumidor. Uma equipe também é enviada a residência para fazer uma vistoria no ‘contador’. “Ao reclamarmos, somos tratados como bandidos, pois eles insinuam que temos gatos em nossas residências e dizem que vão mandar fazer uma vistoria”, disse uma consumidora lesada.
Publicada originalmente na Coluna do Estado, de O Estado do Tapajós.
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À época, o novo superintendente informou que o problema seria um erro de leitura e que a empresa que realizara o serviço havia sido inclusive trocada. O superintendente disse à època também que os lesados poderiam procurar a sede da empresa que o caso seria resolvido, mas não é o que vem acontecendo. Quem procura a empresa para resolver o problema é orientado a pagar o talão e fazer uma reclamação. Se a reclamação for aceita, aí sim, o dinheiro é ressarcido, mas em bônus de energia. Ou seja, descontos nos próximos talões. Perde o consumidor. Uma equipe também é enviada a residência para fazer uma vistoria no ‘contador’. “Ao reclamarmos, somos tratados como bandidos, pois eles insinuam que temos gatos em nossas residências e dizem que vão mandar fazer uma vistoria”, disse uma consumidora lesada.
Publicada originalmente na Coluna do Estado, de O Estado do Tapajós.
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