O atraso nas obras de pavimentação da rodovia federal
Santarém-Cuiabá (BR-163), dentro do território paraense, é culpa das
empreiteiras. A troca das empresas após as conclusões de processos licitatórios
têm sido o maior obstáculo enfrentado pelo governo federal. A afirmação é do
diretor de Logística do Departamento de Infraestrutura e Transporte (Dnit)
general Jorge Ernesto Pinto Fraxe. Ele esteve nesta tarde em Santarém
participando do seminário “Integração do Corredor BR-163”.
“A culpa é das empreiteiras. A culpa é delas”, disse o diretor ao ser questionado pelo blog sobre a demora na pavimentação de alguns trechos.
A rodovia que tem 40 anos está toda asfaltada dentro do estado do Mato Grosso. NO Pará, apenas no trecho que corta o Oeste paraense, já foram gastos mais de cem milhões de reais em serviços de pavimentação e recuperação. No entanto, ainda existem muitos quilômetros de chão batido. Entre os municípios de Santarém e Rurópolis são 217 km. Apesar de pequeno ainda não foi totalmente asfaltado em todas essas décadas.
“A culpa é das empreiteiras. A culpa é delas”, disse o diretor ao ser questionado pelo blog sobre a demora na pavimentação de alguns trechos.
A rodovia que tem 40 anos está toda asfaltada dentro do estado do Mato Grosso. NO Pará, apenas no trecho que corta o Oeste paraense, já foram gastos mais de cem milhões de reais em serviços de pavimentação e recuperação. No entanto, ainda existem muitos quilômetros de chão batido. Entre os municípios de Santarém e Rurópolis são 217 km. Apesar de pequeno ainda não foi totalmente asfaltado em todas essas décadas.
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