No Quarto Poder, do Marcos Santos, com o título acima:
A campanha no segundo turno para a disputa do governo do Pará mal começou e a coordenação da campanha do candidato Helder Barbalho partiu para o jogo sujo contra o governador Simão Jatene, candidato à reeleição. Um carregamento de panfletos apócrifos, possivelmente produzidos por gente ligada ao PMDB e DEM, foi interceptado em Santarém e nele milhares de cartazes pedindo para que a população do oeste do Pará não vote no candidato do PSDB. O panfleto traz a seguinte frase em destaque em letras garrafais: “DIGA NÃO AO SIMÃO DO NÃO”. Abaixo, em letras menores uma advertência: “Quem está com ele está contra nós!”.
O material foi apreendido e será encaminhado para a Justiça Eleitoral cobrando providências e punição aos responsáveis pela confecção e distribuição dos panfletos. Vale ressaltar que o candidato Helder Barbalho nunca se posicionou, oficialmente, sobre a criação dos estados do Tapajós e Carajás, apesar de ter como vice em sua chapa, o ex-prefeito Lira Maia, que trabalhou no plebiscito pela divisão do Pará. Toda vez que é questionado se é ou não a favor da criação dos novos estados, Helder se omite e não responde as perguntas.
Vale ressaltar que a distribuição de panfletos apócrifos pode ser considerada crime eleitoral.
Caso seja identificado o autor ou autores pela confecção do material, a pessoa responsável poderá responder por crime contra a honra, onde a pena varia de seis a dois meses de detenção, além de multa.
A campanha no segundo turno para a disputa do governo do Pará mal começou e a coordenação da campanha do candidato Helder Barbalho partiu para o jogo sujo contra o governador Simão Jatene, candidato à reeleição. Um carregamento de panfletos apócrifos, possivelmente produzidos por gente ligada ao PMDB e DEM, foi interceptado em Santarém e nele milhares de cartazes pedindo para que a população do oeste do Pará não vote no candidato do PSDB. O panfleto traz a seguinte frase em destaque em letras garrafais: “DIGA NÃO AO SIMÃO DO NÃO”. Abaixo, em letras menores uma advertência: “Quem está com ele está contra nós!”.
O material foi apreendido e será encaminhado para a Justiça Eleitoral cobrando providências e punição aos responsáveis pela confecção e distribuição dos panfletos. Vale ressaltar que o candidato Helder Barbalho nunca se posicionou, oficialmente, sobre a criação dos estados do Tapajós e Carajás, apesar de ter como vice em sua chapa, o ex-prefeito Lira Maia, que trabalhou no plebiscito pela divisão do Pará. Toda vez que é questionado se é ou não a favor da criação dos novos estados, Helder se omite e não responde as perguntas.
Vale ressaltar que a distribuição de panfletos apócrifos pode ser considerada crime eleitoral.
Caso seja identificado o autor ou autores pela confecção do material, a pessoa responsável poderá responder por crime contra a honra, onde a pena varia de seis a dois meses de detenção, além de multa.
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