Pelo 14º ano consecutivo a Alcoa patrocina o Festival
Folclórico das Tribos Indígenas de Juruti (Festribal). A empresa, que mantém
uma mina de bauxita no município, fez a liberação de R$ 230 mil para a Maná
Produções, Comunicações e Eventos, empresa responsável pela captação de
recursos por meio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura.
A Alcoa apoia o evento desde a implantação da mina no
município, e se orgulha de poder contribuir com as manifestações culturais da
região, ajudando a transformar o festival em um dos mais importantes da
Amazônia. “A Alcoa acredita nas manifestações populares e apoia o Festribal
desde a chegada em Juruti, como forma de valorização do patrimônio cultural
local”, comenta Otavio Carvalheira, presidente da Alcoa Brasil, que prestigiou
o Festribal deste ano.
Com elementos regionais, artes cênicas, alegorias e danças
locais, o Festribal resgata a cultura nativa e a inovação criativa das tribos e
seus participantes, que se renovam a cada ano. Desde 2008, o Festribal é
considerado Patrimônio Cultural do Pará e neste ano a festa teve como tema
“Ensinamento: O legado da Cultura Indígena”.
“Desde a chegada da Alcoa em Juruti, em 2006, cerca de R$
1,4 milhão já foram investidos pela empresa no Festribal. E existem iniciativas
contínuas da empresa pela valorização do patrimônio cultural de Juruti, como a
promoção de palestras e exposições para compartilhar os conhecimentos obtidos
pelo estudo de vestígios arqueológicos resgatados na região”, comenta Rogerio
Ribas, gerente de Relações Institucionais da Alcoa Juruti.
A empresa traz ainda especialistas em arqueologia para a
verificação da existência de sítios arqueológicos nas áreas, antes de qualquer
atividade de mineração. Havendo vestígios, os mesmos são resgatados e o
conhecimento integra ações de educação patrimonial.
De acordo com a professora Aldeane Coelho de Souza, que
participou da ação “Hoje é Dia de Arqueologia”, em que a Alcoa, por meio da
Scientia Consultoria, leva conhecimentos sobre o patrimônio de Juruti, o tema é
de suma importância para desenvolver o orgulho sobre o patrimônio cultural e
material local. “Muitos estudantes nem sabem o que é arqueologia e a atividade
dá oportunidade para terem contato com a ciência na teoria e na prática. Além
disso, o que me chamou atenção foi poder falar de arqueologia a partir da nossa
própria realidade”, afirmou a educadora.
O Festribal acontece, este ano, no período de 26 a 29 de
julho, com a apresentação das tribos Munduruku e Muirapinima, num espetáculo de
cores, encanto e magia em homenagem à cultura da Amazônia. Cerca de 20 mil
pessoas participam deste evento que é considerado o maior espetáculo cultural a
céu aberto do Pará.
Ascom Alcoa/Juruti
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