Não seria uma, mas sim 70, o número de gravações que o jornalista Miguel Oliveira (O Estado do Tapajós) teria de stand by para utilizar contra a Prefeitura Municipal de Santarém. O material deve sair da gaveta vésperas do inicio da batalha eleitoral. Foi o que garantiu uma fonte do blog muito próxima do jornalista.
A primeira fita mostrou o secretário de planejamento, Everaldo Martins, tentando forçar a secretária de finanças, Rosilene Evangelista, a expedir uma certidão de débito negativo ao empresário Ney Imbiriba, que possui uma dívida junto ao tesouro municipal. O áudio da fita foi parar ainda em um programa de televisão (Rota 5).
A versão de quê gente do próprio PT teria feito a gravação e rechaçada pela fonte que garante que veio do acervo da Operação Rêmora da Polícia Federal. A fonte disse ainda que o escândalo do “Grampo” é peixe pequeno perto do que ainda vem por aí. “Tem outra (fita) envolvendo o nome de um secretário e de um empresário do ramo de publicidade que vai causar mais estragos”, apimentou.
Para os pobres mortais, basta esperar.
A primeira fita mostrou o secretário de planejamento, Everaldo Martins, tentando forçar a secretária de finanças, Rosilene Evangelista, a expedir uma certidão de débito negativo ao empresário Ney Imbiriba, que possui uma dívida junto ao tesouro municipal. O áudio da fita foi parar ainda em um programa de televisão (Rota 5).
A versão de quê gente do próprio PT teria feito a gravação e rechaçada pela fonte que garante que veio do acervo da Operação Rêmora da Polícia Federal. A fonte disse ainda que o escândalo do “Grampo” é peixe pequeno perto do que ainda vem por aí. “Tem outra (fita) envolvendo o nome de um secretário e de um empresário do ramo de publicidade que vai causar mais estragos”, apimentou.
Para os pobres mortais, basta esperar.
Comentários
Publicitário pelo meio?
Eita pau pereira.
Quer dizer que vai aparecer um Marcos Valério tapajônico.
Vixe!
Por isso, tua fonte deve ter feito tu escorregares em uma 'casca de banana', te dando um versão pra lá de falsa, igual à primeira versão que publicastes e anunciastes com todas as pompas que revelarias o nome da nossa fonte, a partir de uma 'revelação' do Nivaldo Pereira.
Eu e o jornal não tivemos acesso aos autos da Operação Rêmora, e nenhum preposto nosso. Não se colocou os pés na Justiça Federal, Ministério Público Federal ou Polícia Federal para ter acesso ao conteúdo dessa gravação. Não quebramos segredo do processo até porque o jornal O Estado do Tapajós apenas publicou o conteúdo de uma interceptação feita por ocasião da Operação Rêmora, e ressalto, não fez ou encomendou essa interceptação, que, como todo mundo sabe, é crime se não estiver amparada por ordem judicial.
Quanto ao fato de ter uma ou uma dezena de gravações envolvendo A ou B, não costumo falar sob hipótese. O fato concreto é que, se a nossa fonte tiver e nos repassar material de interesse público, o jornal não se esquivará de publicar seu conteúdo, doa a quem doer.
Ainda mais porque não procede a falsa interpretação tua de que esse material sairia da gaveta às proximidades das eleições. A primeira fita foi revelada em julho deste ano, um ano e três meses antes das eleições 2008, porque o jornalismo que o jornal pratica não tem e nem terá vinculação à campanha de quaisquer dos prováveis candidatos à Prefeitura de Santarém.
Miguel Oliveira
Jornalista ( Reg, 581-DRT-Pa)