PUNIÇÃO
Assentados do PDS Serra Azul, em Monte Alegre, estão sentindo na pele o fogo violento do poder de madeireiros. Eles denunciaram o corte ilegal de madeiras de lei dentro da Floresta Estadual do Paru (Flota Paru), pediram que órgãos ambientais, fundiários e de gestão de florestas públicas apurassem as denúncias, mas estão arrependidos. Na verdade, eles se sentem traídos e desamparados pelos órgãos a quem pediram ajuda. Sentem-se punidos por terem assumido uma atitude que até então consideravam nobre e politicamente correto.
MULTAS
Durante a operação, realizada com a participação de fiscais do Ibama, da Sema (ex-Sectam) e dirigentes do Incra local, no final do mês de setembro, o madeireiro denunciado foi declarado “limpo” e os assentados, culpados. Resultado: todos foram multados pelo Ibama de Santarém, em valores que variam de R$ 3 mil a R$ 19,5 mil, porque fizeram pequenos roçados em seus lotes. Durante a operação, os fiscais ambientais tiveram a presença constante do madeireiro denunciado.
Assentados do PDS Serra Azul, em Monte Alegre, estão sentindo na pele o fogo violento do poder de madeireiros. Eles denunciaram o corte ilegal de madeiras de lei dentro da Floresta Estadual do Paru (Flota Paru), pediram que órgãos ambientais, fundiários e de gestão de florestas públicas apurassem as denúncias, mas estão arrependidos. Na verdade, eles se sentem traídos e desamparados pelos órgãos a quem pediram ajuda. Sentem-se punidos por terem assumido uma atitude que até então consideravam nobre e politicamente correto.
MULTAS
Durante a operação, realizada com a participação de fiscais do Ibama, da Sema (ex-Sectam) e dirigentes do Incra local, no final do mês de setembro, o madeireiro denunciado foi declarado “limpo” e os assentados, culpados. Resultado: todos foram multados pelo Ibama de Santarém, em valores que variam de R$ 3 mil a R$ 19,5 mil, porque fizeram pequenos roçados em seus lotes. Durante a operação, os fiscais ambientais tiveram a presença constante do madeireiro denunciado.
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