Professores contratados como prestadores de serviço, em municípios do oeste paraense, pela Secretaria de Educação do Estado (Seduc), não recebem salários desde o mês de junho deste ano.
O fato impressiona, pois somente as escolas governistas de Collor e Sarney, adotada por alguns prefeitos coronelistas, conseguiram atrasar tanto o pagamento do funcionalismo público no Brasil.
Um grupo de professores fez a denúncia ao blog e disse que vai acionar o Ministério Público Estadual para resolver a questão. Alguns professores já estão desesperados, pois não têm como pagar suas dívidas, que em alguns casos chegam a mais de 15 mil reais. “Todo esse tempo estamos devendo e emprestando dinheiro para sobrevivermos na esperança de receber esse dinheiro”, disse uma professora, que não quis se identificar.
Os professores prestadores de serviços foi uma nova modalidade usada pela Seduc para suprir ausência de quadros que deveriam ser contratados mediante concurso público. A maioria deles trabalha com a metodologia “modular”, atendendo principalmente a comunidades interioranas.
Eles dizem que a 5ª URE não tem competência e poder para resolver a questão que deve ser tratada diretamente com Belém, mas as negociações estão sendo em vão. “Eles nem atendem mais aos nossos telefonemas e apenas dizem que 'o Estado demora a pagar, mas quando paga, paga tudo'. Isso é brincar com a nossa cara”, diz outra professora enfurecida.
Pelo visto, o natal desses professores não vai ser dos melhores. O prazo dado pela Secretaria para sair o dinheiro expirou na sexta-feira e os saldos das contas bancárias continuam zerados.
O salário do professor do ensino modular é de R$ 2.800,00.
O fato impressiona, pois somente as escolas governistas de Collor e Sarney, adotada por alguns prefeitos coronelistas, conseguiram atrasar tanto o pagamento do funcionalismo público no Brasil.
Um grupo de professores fez a denúncia ao blog e disse que vai acionar o Ministério Público Estadual para resolver a questão. Alguns professores já estão desesperados, pois não têm como pagar suas dívidas, que em alguns casos chegam a mais de 15 mil reais. “Todo esse tempo estamos devendo e emprestando dinheiro para sobrevivermos na esperança de receber esse dinheiro”, disse uma professora, que não quis se identificar.
Os professores prestadores de serviços foi uma nova modalidade usada pela Seduc para suprir ausência de quadros que deveriam ser contratados mediante concurso público. A maioria deles trabalha com a metodologia “modular”, atendendo principalmente a comunidades interioranas.
Eles dizem que a 5ª URE não tem competência e poder para resolver a questão que deve ser tratada diretamente com Belém, mas as negociações estão sendo em vão. “Eles nem atendem mais aos nossos telefonemas e apenas dizem que 'o Estado demora a pagar, mas quando paga, paga tudo'. Isso é brincar com a nossa cara”, diz outra professora enfurecida.
Pelo visto, o natal desses professores não vai ser dos melhores. O prazo dado pela Secretaria para sair o dinheiro expirou na sexta-feira e os saldos das contas bancárias continuam zerados.
O salário do professor do ensino modular é de R$ 2.800,00.
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