Ações de combate à corrupção nos órgãos públicos levaram à expulsão de 437 pessoas no ano passado. O levantamento, feito pela Controladoria Geral da União (CGU), mostra as demissões representaram 386 ações do total. Somam-se a isso mais 29 cassações de aposentadorias e 22 destituições do cargo. Desde 2003, início do primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o número de expulsões soma 1.622.
Ao revelar os números, o secretário-executivo da CGU, Luiz Navarro, explicou que eles decorrem de determinação do ministro Jorge Hage de sepultar a "histórica cultura da impunidade que há décadas vinha imperando no País". Navarro afirmou, ainda, que as punições alcançaram também diretores, superintendentes e altos assessores de empresas estatais, como os Correios e a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), além de auditores e fiscais da Receita Federal, da Previdência e do Trabalho, procuradores e subsecretários de orçamento e administração.
Entre as principais acusações que levaram às expulsões estão o uso do cargo em benefício próprio, improbidade administrativa, abandono do cargo e recebimento de propina.
Ao revelar os números, o secretário-executivo da CGU, Luiz Navarro, explicou que eles decorrem de determinação do ministro Jorge Hage de sepultar a "histórica cultura da impunidade que há décadas vinha imperando no País". Navarro afirmou, ainda, que as punições alcançaram também diretores, superintendentes e altos assessores de empresas estatais, como os Correios e a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), além de auditores e fiscais da Receita Federal, da Previdência e do Trabalho, procuradores e subsecretários de orçamento e administração.
Entre as principais acusações que levaram às expulsões estão o uso do cargo em benefício próprio, improbidade administrativa, abandono do cargo e recebimento de propina.
Com informações da assessoria de imprensa
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