A juíza da 1ª Vara Penal de Belém, Ângela Alice Alves Tuma, vai tomar os depoimentos dos ex-funcionários do Banco Cidadão Olinto Ferreira dos Santos, Miguel Augusto Souza Wanghon e Márcio Luiz Pereira do Nascimento, indiciados por desvios de recursos do órgão. Eles foram denunciados em fevereiro pelo promotor Luiz Márcio Teixeira Cypriano, que requereu à juíza a prisão preventiva dos envolvidos, que estão sob suspeita da prática de crime de peculato.
Na ação, o promotor justifica que a prisão vai garantir a ordem pública, 'por se tratar de funcionários públicos que se valeram das facilidades proporcionadas por tal qualidade para se apropriarem do erário público em proveito próprio, atingindo toda a sociedade paraense', dentre outros aspectos. Além dos acusados, a vítima do desvio de recursos do Banco do Cidadão, Amarildo Monteiro Oliveira, também prestará depoimento na próxima quinta-feira, às 10h.
As denúncias surgiram em setembro de 2007, através de Amarildo, que havia pedido um empréstimo ao banco no valor de R$ 10 mil. De acordo com o processo judicial, Miguel Wanghon e Márcio Pereira Nascimento se aproveitaram da situação de servidores públicos e fizeram cópias da documentação do microempresário. Com isso, conseguiram fraudar um empréstimo com a conivência do gerente administrativo do órgão, Olinto Ferreira dos Santos, responsável pela falsificação da assinatura de Amarildo de Oliveira, segundo o inquérito policial. Os três confessaram a fraude à polícia, fato confirmado também pelos laudos periciais realizados pelo Centro de Perícias Renato Chaves.
Na denúncia do Ministério Público, ajuizada no dia 12 de março, o promotor Luiz Márcio Teixeira Cypriano afirma que os funcionários agiram de forma consciente e voluntária, cometendo crimes de peculato e falsidade ideológica. Por isso, ele requereu a prisão preventiva dos três acusados.
Na ação, o promotor justifica que a prisão vai garantir a ordem pública, 'por se tratar de funcionários públicos que se valeram das facilidades proporcionadas por tal qualidade para se apropriarem do erário público em proveito próprio, atingindo toda a sociedade paraense', dentre outros aspectos. Além dos acusados, a vítima do desvio de recursos do Banco do Cidadão, Amarildo Monteiro Oliveira, também prestará depoimento na próxima quinta-feira, às 10h.
As denúncias surgiram em setembro de 2007, através de Amarildo, que havia pedido um empréstimo ao banco no valor de R$ 10 mil. De acordo com o processo judicial, Miguel Wanghon e Márcio Pereira Nascimento se aproveitaram da situação de servidores públicos e fizeram cópias da documentação do microempresário. Com isso, conseguiram fraudar um empréstimo com a conivência do gerente administrativo do órgão, Olinto Ferreira dos Santos, responsável pela falsificação da assinatura de Amarildo de Oliveira, segundo o inquérito policial. Os três confessaram a fraude à polícia, fato confirmado também pelos laudos periciais realizados pelo Centro de Perícias Renato Chaves.
Na denúncia do Ministério Público, ajuizada no dia 12 de março, o promotor Luiz Márcio Teixeira Cypriano afirma que os funcionários agiram de forma consciente e voluntária, cometendo crimes de peculato e falsidade ideológica. Por isso, ele requereu a prisão preventiva dos três acusados.
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