A Justiça Eleitoral poderia cruzar as declarações de bens dos candidatos a cargos políticos com informações da Receita Federal do Brasil para não engolir certas aberrações.
Quem fazer um rápido tur pelo site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e vasculhar as declarações de bens de alguns candidatos vai encontrar algumas aberrações do tipo: carro do ano avaliado em menos de R$ 3 mil, posto de gasolina avaliado em R$ 10 mil (o que não paga nem o tanque do empreendimento), terrenos gigantescos de R$ 5 mil e mansões de no máximo R$ 40 mil.
Deixem passar o período de eleição e se ofereça para comprar esses bens nesses valores. Certamente ouviram um: “Tá ficando doido!”
Quem fazer um rápido tur pelo site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e vasculhar as declarações de bens de alguns candidatos vai encontrar algumas aberrações do tipo: carro do ano avaliado em menos de R$ 3 mil, posto de gasolina avaliado em R$ 10 mil (o que não paga nem o tanque do empreendimento), terrenos gigantescos de R$ 5 mil e mansões de no máximo R$ 40 mil.
Deixem passar o período de eleição e se ofereça para comprar esses bens nesses valores. Certamente ouviram um: “Tá ficando doido!”
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