O juiz da 83ª Zona Eleitoral, Silvio Maria, solicitou, dia 17 passado, nova eleição para o cargo majoritário do município de Santarém. A solicitação foi feita por meio de ofício ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), depois que Maria do Carmo teve sua candidatura à reeleição cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Silvio diz que Maria do Carmo e Joaquim de Lira Maia não podem concorrer ao novo pleito. “Do Carmo, por causa do impedimento do TSE, e Maia devido à reprovação das contas do último mandato no Tribunal de Contas dos Municípios”.A decisão não prejudica a candidatura dos vices.
Silvio Maria assegura que não acredita em parecer favorável à candidatura de Maria do Carmo e por isso já articula nova eleição para Santarém. Diz que a resolução do TSE que vai disciplinar o pleito deve sair até 10 de janeiro, abrindo prazo para registro de candidaturas, período de campanha e data da eleição, que deve ocorrer dentro de 30 a 60 dias, após a decisão do STF, caso resolva cassar definitivamente a candidatura da prefeita do PT.
As eleições, mesmo em curto período para acontecer, vão gerar custos, que podem ser os mesmos do pleito passado, quando foram necessários em torno de R$ 100 a R$ 150 mil. “Vai ser preciso tudo que utilizamos na eleição de outubro passado. O TSE deve definir o orçamento para alimentação dos mesários, transporte de urnas e uma série de detalhes que demandam recursos”.
Silvio Maria assegura que não acredita em parecer favorável à candidatura de Maria do Carmo e por isso já articula nova eleição para Santarém. Diz que a resolução do TSE que vai disciplinar o pleito deve sair até 10 de janeiro, abrindo prazo para registro de candidaturas, período de campanha e data da eleição, que deve ocorrer dentro de 30 a 60 dias, após a decisão do STF, caso resolva cassar definitivamente a candidatura da prefeita do PT.
As eleições, mesmo em curto período para acontecer, vão gerar custos, que podem ser os mesmos do pleito passado, quando foram necessários em torno de R$ 100 a R$ 150 mil. “Vai ser preciso tudo que utilizamos na eleição de outubro passado. O TSE deve definir o orçamento para alimentação dos mesários, transporte de urnas e uma série de detalhes que demandam recursos”.
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