É filiado ao PMDB e sobrinho do ex-prefeito Ronan Liberal, o rapaz que mais apanhou na confusão, desta madrugada, que envolveu o deputado estadual Antônio Rocha (PMDB) e seu filho Erlon Rocha. Outro é filho de uma militante do PR (Partido da República) e outro é namorado de uma assessora do deputado Carlos Martins (PT).
A Polícia Civil mente ao dizer que todos os envolvidos são militantes do PSOL.
O blog vai expor as versões das duas partes:
Versão do grupo de jovens:
O grupo de jovens afirma que estava na orla da cidade por 01h30min da madrugada, tocando violão e cantando, quando o deputado Antônio Rocha chegou com sua esposa em sua casa, que fica na imediação. Eles ouviram alguém gritar “deputado ladrão filho da puta”. Em seguida, foram abordados por Antônio Rocha que indagou quem foi o autor da ofensa e perguntou ao grupo se os jovens sabiam quem ele (Rocha) era. Um dos integrantes do grupo de jovens mostrou ao deputado um adesivo do ex-candidato a prefeito Márcio Pinto, do PSOL. Antônio Rocha então teria acusado o mesmo jovem de ser o autor da ofensa. Um teima-teima imperou por alguns minutos, quando Rocha telefonou para a polícia e para seu filho Erlon Rocha.
Ainda em desentendimento com o rapaz que lhe mostrou o adesivo, Rocha deferiu-lhe um chute entre suas pernas. O rapaz então correu no sentido orla/praça Tiradentes. Foi para a casa de uma tia. “Pensei que a confusão era apenas comigo e que, então, os meus amigos teriam saído do local”, disse o rapaz ao blog.
Percebendo o fato e prevendo confusão, o grupo de jovens decidiu se dispersar. Eles estavam em dois carros, mas o deputado não os deixou sair.
Dos cinco jovens que permaneceram no local, apenas um conseguiu sair porque foi reconhecido pela família Rocha como sendo filho de um famoso oficial de justiça, cuja mulher milita no Partido da República (PR).
Um dos jovens chegou a entrar num dos carros quando foi abordado Erlon, que havia acabado de chegar. O filho do deputado passou a esmurrá-lo. Os outros jovens foram em direção a Erlon momento em que, o deputado mandou um assessor seu (e parece que também é funcionário da Sespa) bater nos jovens. Rocha (pai) tentou subir a parte mais alta da orla para entrar na briga e caiu sobre uma garrafa, cortando-lhe a mão.
Erlon chegou a sacar uma arma e apontou à cabeça de um dos jovens que era segurado pela terceira pessoa e esmurrado por Antônio Rocha. A Polícia Civil chegou depois e prendeu os jovens que prestaram depoimento e logo em seguida foram soltos. O jovem que saiu da confusão (que havia mostrado o adesivo a Rocha) foi chamado pelos amigos por ter o pai advogado. Ele também prestou depoimento.
Ao blog, o jovem disse que ficou surpreso com a reaçõa do deputado e que estar com medo. “Não xingamos ele. E mesmo que tivéssemos feito, essa reação não seria justificada. Estamos com medo pelo histórico de violência que a família Rocha tem”, declarou o jovem.
Versão do deputado:
O deputado Antônio Rocha chegava a sua casa, acompanhado de sua esposa quando ouviu uma ofensa verbal. Ele então se dirigiu a um grupo de jovens que estava na orla e indagou sobre o autor da ofensa. Os jovens estavam com um violão mais não tocavam. Houve desentendimento. Eles xingaram o deputado e lhe disseram que não iria ganhar eleição alguma. “Eles me ofenderam verbalmente”, disse o deputado em entrevista a TV Tapajós. Um dos jovens se intitulou militante do PSOL. Ele carreava um violão e depois da discussão ameaçou dá-lhe com o instrumento musical na cabeça de Rocha. Depois fugiu.
Depois das agressões verbais, o deputado resolveu chamar a polícia. Ele disse que houve empurra-empurra. Os jovens então tentaram sair. O deputado no intuito de não querer deixar escapar provas materiais tentou segurar um dos carros pelo vidro da janela e teve sua mão cortada.
Pouco depois, a polícia chegou ao local, e levou os jovens à delegacia, onde foi lavrado BO (Boletim de Ocorrência). Os jovens foram enquadrados em crime de lesão corporal e injúria.
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Os jovens foram encaminhados ao IML, onde passaram por um exame de toxicológico e de corpo delito só no “olhômetro”. Depois foram liberados, a Polícia não disse se vai investigar a acusação do saque de uma arma pelo filho do deputado. Antes de chegar a sua casa, Antônio Rocha participava de uma festa de formatura no Iate Clube.
Rocha é deputado há vários mandatos pelo PMDB, partido que governa Santarém desde a tarde de quinta-feira, 1°, ou seja há dois dias.
A Polícia Civil mente ao dizer que todos os envolvidos são militantes do PSOL.
O blog vai expor as versões das duas partes:
Versão do grupo de jovens:
O grupo de jovens afirma que estava na orla da cidade por 01h30min da madrugada, tocando violão e cantando, quando o deputado Antônio Rocha chegou com sua esposa em sua casa, que fica na imediação. Eles ouviram alguém gritar “deputado ladrão filho da puta”. Em seguida, foram abordados por Antônio Rocha que indagou quem foi o autor da ofensa e perguntou ao grupo se os jovens sabiam quem ele (Rocha) era. Um dos integrantes do grupo de jovens mostrou ao deputado um adesivo do ex-candidato a prefeito Márcio Pinto, do PSOL. Antônio Rocha então teria acusado o mesmo jovem de ser o autor da ofensa. Um teima-teima imperou por alguns minutos, quando Rocha telefonou para a polícia e para seu filho Erlon Rocha.
Ainda em desentendimento com o rapaz que lhe mostrou o adesivo, Rocha deferiu-lhe um chute entre suas pernas. O rapaz então correu no sentido orla/praça Tiradentes. Foi para a casa de uma tia. “Pensei que a confusão era apenas comigo e que, então, os meus amigos teriam saído do local”, disse o rapaz ao blog.
Percebendo o fato e prevendo confusão, o grupo de jovens decidiu se dispersar. Eles estavam em dois carros, mas o deputado não os deixou sair.
Dos cinco jovens que permaneceram no local, apenas um conseguiu sair porque foi reconhecido pela família Rocha como sendo filho de um famoso oficial de justiça, cuja mulher milita no Partido da República (PR).
Um dos jovens chegou a entrar num dos carros quando foi abordado Erlon, que havia acabado de chegar. O filho do deputado passou a esmurrá-lo. Os outros jovens foram em direção a Erlon momento em que, o deputado mandou um assessor seu (e parece que também é funcionário da Sespa) bater nos jovens. Rocha (pai) tentou subir a parte mais alta da orla para entrar na briga e caiu sobre uma garrafa, cortando-lhe a mão.
Erlon chegou a sacar uma arma e apontou à cabeça de um dos jovens que era segurado pela terceira pessoa e esmurrado por Antônio Rocha. A Polícia Civil chegou depois e prendeu os jovens que prestaram depoimento e logo em seguida foram soltos. O jovem que saiu da confusão (que havia mostrado o adesivo a Rocha) foi chamado pelos amigos por ter o pai advogado. Ele também prestou depoimento.
Ao blog, o jovem disse que ficou surpreso com a reaçõa do deputado e que estar com medo. “Não xingamos ele. E mesmo que tivéssemos feito, essa reação não seria justificada. Estamos com medo pelo histórico de violência que a família Rocha tem”, declarou o jovem.
Versão do deputado:
O deputado Antônio Rocha chegava a sua casa, acompanhado de sua esposa quando ouviu uma ofensa verbal. Ele então se dirigiu a um grupo de jovens que estava na orla e indagou sobre o autor da ofensa. Os jovens estavam com um violão mais não tocavam. Houve desentendimento. Eles xingaram o deputado e lhe disseram que não iria ganhar eleição alguma. “Eles me ofenderam verbalmente”, disse o deputado em entrevista a TV Tapajós. Um dos jovens se intitulou militante do PSOL. Ele carreava um violão e depois da discussão ameaçou dá-lhe com o instrumento musical na cabeça de Rocha. Depois fugiu.
Depois das agressões verbais, o deputado resolveu chamar a polícia. Ele disse que houve empurra-empurra. Os jovens então tentaram sair. O deputado no intuito de não querer deixar escapar provas materiais tentou segurar um dos carros pelo vidro da janela e teve sua mão cortada.
Pouco depois, a polícia chegou ao local, e levou os jovens à delegacia, onde foi lavrado BO (Boletim de Ocorrência). Os jovens foram enquadrados em crime de lesão corporal e injúria.
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Os jovens foram encaminhados ao IML, onde passaram por um exame de toxicológico e de corpo delito só no “olhômetro”. Depois foram liberados, a Polícia não disse se vai investigar a acusação do saque de uma arma pelo filho do deputado. Antes de chegar a sua casa, Antônio Rocha participava de uma festa de formatura no Iate Clube.
Rocha é deputado há vários mandatos pelo PMDB, partido que governa Santarém desde a tarde de quinta-feira, 1°, ou seja há dois dias.
Comentários
Sabemos o histórico dessa familia...
PRECISAMOS DE JUSTIÇA!!!
"so tem analfabeto comentendo(comentando) aqui , "estoria" ahahah é santarem realmente precisa de homens que nem (iguais a)antonio rocha , pra banir drogados da rua que nao tem o que fazer (e quanto a criminosos, ele também vai bani-los de Santarém... olha o telhado de vidro)... tocando violao 2;30 da manhã ,so mesmo nao tendo que fazer ... realmente dos 5 que apanharam 4 nao tinha nada haver(não tinham nada a ver) mas tava (mais estavam) do lado do drogado "IBI" vamos esperar o exame =) , o que falou palavras de baixo calão e correu e agora ta (agora está)com medinho rsrsrsrs ... assume rapaz que vc faz nao tenta sujar imagem de ninguem , que ce(quer se) aparecer sobe no poste pelado IBI. alias en(aliás em) cima do papai noel da orla rsrsrs."
Realmente lhe assiste razão!