Um Brasil apático e sem brilho. A troca de Kaká por Júlio Batista confirmou o que já havia sido dito aqui e a grande mídia não fala. Imaginem se o Paulo Henrique Ganso entra nesse jogo. Ele iria praticamente 'tomar' a vaga da estrela do Real Madrid.
Mas isso não aconteceu.
Quem entrou foi o Júlio Batista. Lembre que a função de Kaká é de ser o cérebro do time. E Júlio Batista foi o reflexo do cérebro do time, ou seja do treinador: cem quilos de truculência e massa muscular. A culpa não é de Júlio, mas ele deve saber que ser escalado dessa maneira pode acabar com sua carreira.
Quanto a Felipe Mello nem vamos falar nada. No lugar dele entrou o Josué.
Você disse alguma Escobar?
Não?!
Continuemos.
Nilmar tentou fazer alguma coisa em campo, mas sem armador, foi vencido pela máxima de que uma andorinha só não faz verão.
O inerte Luiz Fabiano fez os comentaristas globais sentirem a falta do Imperador Adriano. E eles têm razão. Adriano já teria uns dez gols nesse torneio de péssimos atacantes e zagas chulas.
No segundo tempo, Lúcio resolveu assumir o papel de Kaká e fez bem. Michel Bastos parece que tava em outro planeta e Maicon e Daniel Alves correram bastante.
O jogo foi de Júlio César que fez as defesas que impediram a vergonha. Foi o melhor em campo. Mas a FIFA escolheu o playboy Cristiano Ronaldo, que na foto (Getty Images)) ao lado recebe o afago de Lúcio.
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