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Na última sessão plenária do ano, o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE) homologou o resultado do plebiscito sobre a divisão do Pará que ocorreu no dia 11 de dezembro. Dos pouco mais de 4,8 milhões de votos computados nesta votação, 2.363.561, o equivalente a 66,6% do total, disseram não para criação do Estado de Carajás e 2.344.654 (66,08%) disseram não também para criação do Tapajós. De hoje até o dia 6 de janeiro, período do recesso forense, o TRE funcionará em regime de plantão.
O índice de favoráveis às duas novas unidades federativas fechou em torno de 33,40% para o Carajás e 33,92% para Tapajós. Os votos brancos foram contabilizados em 14.895 (0,41%) e os nulos em 37.847 (1,05%). O percentual de abstenção foi de 25, 71%.
O relatório-geral da apuração foi apresentado na sessão pelo presidente da Junta Apuradora, o jurista Rubens Leão, que destacou no documento que nenhum recurso foi interposto para contestar o resultado das urnas. Agora este resultado será encaminhado para publicação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A decisão sepulta os dois projetos que haviam sido aprovados pelos senadores Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e pelo ex-senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO).
Na última sessão plenária do ano, o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE) homologou o resultado do plebiscito sobre a divisão do Pará que ocorreu no dia 11 de dezembro. Dos pouco mais de 4,8 milhões de votos computados nesta votação, 2.363.561, o equivalente a 66,6% do total, disseram não para criação do Estado de Carajás e 2.344.654 (66,08%) disseram não também para criação do Tapajós. De hoje até o dia 6 de janeiro, período do recesso forense, o TRE funcionará em regime de plantão.
O índice de favoráveis às duas novas unidades federativas fechou em torno de 33,40% para o Carajás e 33,92% para Tapajós. Os votos brancos foram contabilizados em 14.895 (0,41%) e os nulos em 37.847 (1,05%). O percentual de abstenção foi de 25, 71%.
O relatório-geral da apuração foi apresentado na sessão pelo presidente da Junta Apuradora, o jurista Rubens Leão, que destacou no documento que nenhum recurso foi interposto para contestar o resultado das urnas. Agora este resultado será encaminhado para publicação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A decisão sepulta os dois projetos que haviam sido aprovados pelos senadores Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e pelo ex-senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO).
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